quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Coisas da vida

Quando a Lua apareceu
ninguém sonhava mais do que eu
Já era tarde, mas a noite é uma criança distraída
Depois que eu envelhecer
ninguém precisa mais me dizer
como é estranho ser humano nessas horas de partida
Ah, é o fim da picada
Depois da estrada começa uma grande avenida
No fim da avenida, existe uma chance, uma sorte, uma nova saída
Qual é a moral? Qual vai ser o final dessa história?
Eu não tenho nada pra dizer por isso digo
Eu não tenho muito o que perder, por isso jogo
Eu não tenho hora pra morrer, por isso sonho
Ah, são coisas da vida...
Ah, e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica...

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